O texto abrange o caminho de conscientização do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora sobre o próprio operar no campo da cooperação para o desenvolvimento e apresenta que tipo de desenvolvimento humano quer promover, com que estilo e por qual finalidade. O Documento oferece orientações não só aos membros do Instituto FMA, mas também às leigas e aos leigos corresponsáveis pela missão educativa e a todas as pessoas que acreditam na solidariedade. O critério que guiou a elaboração é o da reciprocidade entre os povos, entre as diversas realidades, entre os grupos e as instituições que operam no campo da solidariedade. A cooperação para o desenvolvimento, inspirada no humanismo cristão, atua em rede com outras instituições com a finalidade de perseguir junto a qualidade de vida de cada pessoa. A opção fundamental pelos pobres e os excluídos nasce da consciência de que eles não são um problema, mas pessoas capazes de construir para si mesmas e para os outros um futuro novo e mais humano. O próprio Muhammad Yunus, prêmio Nobel da Paz em 2006, demonstrou que também os mais pobres entre os pobres podem trabalhar para o próprio desenvolvimento. As indicações contidas no Documento desejam estimular uma renovada coordenaçâo entre as várias realidades que operam no Instituto FMA em rede com os organismos da sociedade civil e da comunidade eclesial no plano da cooperação para o desenvolvimento. A experiência amadurecida nos últimos anos encoraja atividades e iniciativas de acordo com o Carisma Salesiano e segundo o critério da preventividade educativa.